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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Charmosa, ela cumpriu o orçamento reduzido
















70 dias - R$ 52 831,17

Com um projeto enxuto e materiais comprados na região, o morador conseguiu a proeza de fazer um chalé aconchegante e econômico, onde não faltaram piscina, lareira e churrasqueira.

Por que esta casa é econômica: projeto enxuto, mão-de-obra e materiais comprados na região.
Projeto: Mario Quintana
Acompanhamento da obra: Homero Lopes

Com moradia e escritório em Porto Alegre, RS, o projetista Mario Quintana também atua em Garopaba e Praia do Rosa, litoral catarinense. O inconveniente é que tinha de viajar 400 km todo fim de semana para acompanhar as obras nesses locais. "Ficava em pousadas, mas cansei. Quis um canto meu", lembra o profissional, um uruguaio radicado no Brasil há 23 anos. Comprou um terreno numa praia isolada e começou a desenhar seu chalé, inspirado nas casas de pescadores de Punta del Este. Telhado inclinado substitui paredes no segundo andar Da concepção da planta até a escolha dos acabamentos, tudo foi pensado para aliar economia, conforto e praticidade.

Projeto enxuto. O proprietário planejou um cantinho com dimensões reduzidas. "Para economizar, precisava fazer uma casa pequena", conta. Cada pavimento mede apenas 5,50 x 5,50 m, fora as varandas e o deck. Banheiro no térreo. Essa solução gerou economia no encanamento, que teria de se estender ao andar de cima caso o morador quisesse uma suíte. Ficou mais barata também a construção da torre de 4 m de altura que sustenta a caixa-d'água.

Mão-de-obra da região. Mario pôde elaborar o telhado com várias águas porque os carpinteiros do lugar são profissionais bastante hábeis. Como resultado, obteve trabalho de qualidade sem prejuízo do orçamento. Cobertura com 100% de inclinação. O fato de ela ser extremamente íngreme poupou a construção de paredes no segundo andar - estima-se que isso reduziu os gastos em 45% naquele pavimento. Instalação elétrica aparente. Em vez de usar mão-de-obra para rasgar as paredes e material para fechar as reentrâncias, o projetista deixou os conduítes à vista, facilitando também a manutenção.

Materiais em conta. Tijolos e lajotas de piso, produzidos na região, foram a escolha certa para evitar despesas com frete. No banheiro, empregou-se refugo de mármore no piso.

sábado, 29 de maio de 2010

Faça sua casa de pet























Como é a temperatura em uma casa feita com garrafas PET?
Em geral pode-se dizer que é um desenho bioclimático, o que significa que quando estiver frio lá fora, dentro será quente e vice-versa.


Quanto custa construir uma casa com garrafas PET em relação a construção convencional?
Normalmente podemos dizer que o custo baixa entre 40% e 60 %, com respeito ao preço da construção tradicional, dependendo do tipo de obra que estamos construindo.


Que tipo de garrafas podem ser usadas?
Em geral pode-se usar todo tipo de garrafas plásticas, o único segredo é ter a quantidade suficiente para terminar a obra. Podem ser usadas diferentes garrafas em uma obra, mas não devem ser misturadas na mesma parede.


Como construímos as colunas e qual a proporção da mistura?
Nas colunas podem ser usadas garrafas de 500 ou 600 ml formando um círculo de 11 garrafas. No centro amarramos entrelaçadamente os gargalos com sisal ou nylon. A mistura pode ter uma proporção de 1:6:0,5 (1 de cimento, 6 de areia e meia de cal), mas muitos projetos mais simples usam somente barro para construir as paredes e colunas.


Como se amarram as garrafas em uma parede?
Usa-se sisal ou fios de nylon normalmente utilizado na agricultura. Devemos amarrar cada garrafa entre si como se fosse uma rede tanto nos gargalos quanto na base da garrafa . A base é entrelaçada dando uma volta com o laço quando a colocamos. Nos gargalos, igualmente, damos uma volta de modo a entrelaçar umas com as outras em uma forma losangular.


Qual a proporção da mistura das paredes?
Nas paredes são usadas normalmente uma mistura de terra com calcário/barro muito similar a argila onde ainda pode ser acrescentada a palha de arroz. A proporção é de 1:6:1 (1 de cimento, 6 de argila e uma de cal). Esta mistura com o cal e cimento serve para evitar problemas em épocas de chuva.

A mistura pode ser ainda a mesma usada para fazer as colunas com uma proporção de 1:6:0,5 (1 de cimento, 6 de areia e meia de cal). Para a construção de cabanas pode se utilizar a mistura com a proporção de até 1:10:0,5 (1 de cimento, 10 de terra e meia de cal).


Como as garrafas são preenchidas?
Usa-se um funil que pode ser feito com o gargalo de uma garrafa menor. Para enchê-las podem ser utilizados quaisquer sólidos como terra, areia, palha de arroz ou trigo e inclusive resíduos de compostagem. O importante é que quanto mais seco é o material, mas fácil se enchem as garrafas.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Moveis de reciclados

Sofá de paletes

Garras vazias

Vidro velho com verniz vitral e cola colorida para fazer o relevo

Disco velho pode virar de tudo numa decoração,

Quem sabe se colocar agua dentro e substituir por uma florzinha original ñ fique mais legal
Vidro vazio pintado com verniz vitral e com gotinhas de cola colorida

Futon feito de colchão velho







Mais um da lista encape sua prateleira bagunçada

Berço velho poderia virar um sofá


Cortina de fundo de garrafa pet

Revisteiro bem original

Encape uma prateleira de bagunça fica bem legal

Pneus pintados viram vasinhos





Pallets de lugares como ceasa, pintados e sobrepostos

Caixote de feira

Caixa de feira




Também feita de caixote só q dos de plástico

Mesa de carretel

Acho muito legal essas luzinhas que muita gente acha brega

Caixas de feira

Colchão velho encapado

na falta de armários prateleiras para organizar a cozinha

Um aparador feito de resto de madeira

Caixotes de feira pintados viram armários e prateleiras

Móvel velho restaurado

Feito daqueles carreteis de enrolar fios, pode virar mesas ou bancos

Usando a imaginação para fazer arte.